XI Marco mostra projetos e ações das escolas municipais


XI Marco mostra projetos e ações das escolas municipais

Entrando no terceiro dia de programação, a décima primeira edição da Mostra de Cultura e Conhecimento (XI MARCO), prossegue mostrando aos visitantes da CIENTEC o trabalho que vem sendo desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação (SME). Até o próximo sábado, dia 24, a mostra continua com uma série de oficinas, apresentações e estandes onde são mostrados os projetos desenvolvidos pelas escolas municipais e CMEIs.

 

Abaixo, um resumo das dezenas de atividades que são desenvolvidas simultaneamente dentro do evento:

 
Oficinas

A Escola Municipal Professor Zuza ofereceu a oficina de Origami: Linguagem e criatividade, ministrada pelos professores, Edmilson Morais e Geizy Ferreira. Para quem não sabe, o Origami é uma arte milenar japonesa de dobradura de papel. A partir da oficina, os alunos puderam perceber as múltiplas linguagens que podem ser trabalhadas através dessa arte. “Achei muito boa essa oficina. Aprendemos a fazer coisas que não sabia”, comentou Victor Silva, estudante do 7º ano. Já José Leonardo, também estudante do 7º ano, reconheceu a diferença entre a simples teoria e a prática: “Tivemos a oportunidade de vivenciar a prática”.

 

O Setor de Cultura e Desporto da SME realizou uma oficina de xadrez, com a professora Riane Brito. Segundo ela, o objetivo da oficina foi trabalhar na concentração e habilidade dos participantes. “Já está comprovado que a prática do xadrez desenvolve habilidades mentais, que interfere e ajuda no aprendizado”, afirmou outra integrante do Setor, Ana Arleide.

 
Estandes

No estande da Escola Municipal Juvenal Lamartine o foco foi ressaltar o que vem acontecendo de positivo no âmbito escolar: trabalhos realizados pelos alunos, passeios e atuação da própria escola. Uma releitura dos quadros do artista plástico Vatenor Silva é uma das atrações do espaço, assim como também da renomada Tarsila do Amaral, que fez parte do modernismo brasileiro, cujo destaque foi para o quadro “Operários”, pintado originalmente em 1933.

 

O Programa Mais Educação também está presente, além das Salas de Apoio Especializados (Sapes), nas quais a escola recebe 15 crianças– com necessidades especiais - nos turnos matutino e vespertino. A clientela tanto podem ter algum tipo de deficiência mental, ter altas habilidades, superdotação, hiperatividade ou com transtornos funcionais. As atividades das Sapes funcionam no contra-turno dos horários das aulas convencionais e o atendimento educacional é especializado.

 

O estande da Escola Municipal Almerinda Bezerra Furtado expõe o trabalho que vem sendo realizado a partir do Programa o Caráter Conta. Através de jogos baseados nos seis pilares: Responsabilidade, Respeito, Sinceridade, Zelo, Cidadania e Senso de Justiça.

Já o estande da Escola Municipal Santos Reis trouxe à Marco o tema “O Resgate das raízes culturais em consonância com as múltiplas linguagens do mundo”, o qual gerou sub-temas que foram buscar inspiração em localidades da cidade como Canto do Mangue, Rocas e Ribeira e foram trabalhadas raízes culturais como Literatura de Cordel, Feira das Rocas, Renda de Papel e também a Historia da Escola. Também enfocando no folclore, o estande da Escola Municipal Ulisses de Góis integrou esse tema a questões ambientais, bem como a pesquisas realizadas durante todo ano sobre diversidades culturais que foram estudadas, como a cultura Hindu, Chinesa, Africana e Cultura da Guerra.

 

Na MARCO também há espaço para que os CMEIs possam mostrar os projetos que vem sendo desenvolvidos nas turmas de educação infantil.

 

Quem visitou o estande do CMEI Padre Sabino Gentille, pode conhecer um pouco sobre o projeto “O Eu Criança e Minhas Tradições Culturais e Sociais”. O projeto, desenvolvido pela equipe pedagógica do Sabino Gentille engloba uma serie de temáticas e ações, todas voltadas para o desenvolvimento intelectual da criança e sua relação com o mundo. Dentre os vários trabalhos realizados pela equipe, encontram-se atividades focadas no meio-ambiente, na importância da alimentação e da higiene bucal, e no folclore. As atividades renderam até um livro, “As Aventuras dos Dentes de Audenor e Audenora”, que ensina de uma maneira divertida e inteligente sobre o desenvolvimento da dentição.

 

Já no estande do Moema Tinoco, o projeto que vem sendo trabalhado em sala de aula é voltado para a percepção e aceitação das diferenças. Dentro dessa temática são trabalhados vários aspectos do conceito de diferença, por meio de produção de desenhos, peças de teatro e contação de histórias.

 
Palco

No Palco a Escola Municipal Monsenhor José Alves Landim, foi representada pelo grupo de dança Ritmos. Composto por 7 meninas do 6º, 9º e 1º ano, coordenado pela professora Magda Barros. O grupo existe há 3 anos e faz parte da Escola Aberta, um programa que visa proporcionar aos alunos um espaço alternativo nos finais de semana.

 

E também representando a Escola as crianças do 3º ano. Dançando “A Barata diz que sim” e “Indiozinhos”.

 

Na manhã da quinta-feira, 22 de outubro, a programação do palco foi dedicada aos CMEIs. Abrindo as apresentações, os alunos do CMEI Jesiel Figueiredo encantaram os presentes com o musical “Cumprimentando o Mundo Através da Comunicação Gestual” e “Embalando aos Sons e Ritmos das Cantigas de Roda”. Às 9h, foi a vez do CMEI Maria Celoni mostrar o musical “Entre Versos e estrofes: Contando e Recontando Poesia Infantil”, com direito a declamação do poema “Borboletas”, de Vinicius de Morais.

 

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